4 dicas para os setores de acessórios de beleza e artigos de cuidados pessoais otimizarem o abastecimento de embalagens
4 Dicas para os setores de acessórios de beleza e artigos de cuidados pessoais otimizarem o abastecimento de embalagens plásticas flexíveis.
Em expansão permanente nos últimos anos, itens como pincéis de maquiagens, elásticos de cabelo, lixas de unha e outros produtos de cuidados pessoais e beleza têm sua própria dinâmica de fornecimento de embalagens plásticas flexíveis.
Facilmente encontrados em farmácias e supermercados, os produtos para cuidados pessoais e de acessórios de beleza são itens sempre presentes em nossos hábitos de consumo. E as empresas estão ativas nesses mercados, com produção interna ou com importados, trazendo um leque de produtos pouco visto em outros setores. São centenas de itens variados que requer atenção permanente no acompanhamento dos estoques mínimos de embalagens. Quando se trata de importação, o risco de ficar sem embalagens se agrava.
Por isso, elencamos algumas dicas para que sua empresa otimize a cadeia de fornecimento de embalagens:
1. Evite ficar dependente somente de fornecedores externos. Além dos produtos acabados, algumas empresas acabam se tornando dependentes de matérias-primas e embalagens exclusivamente vindas de fora do Brasil. É prudente contar com parceiros nacionais para atender as oscilações no mercado externo e mitigar os riscos de desabastecimento. Além da variação cambial, os prazos e custos do frete são algumas das queixas comuns que podem prejudicar o fornecimento.
2. Fracionamento dos estoques por itens (SKUs). Por possuírem um vasto portifólio de produtos, é grande a diferença no volume de vendas entre os itens. Logo, o estoque de embalagens deve ser racionalizada de acordo com a demanda. Para isso, evite a armadilha de comprar em grandes quantidades a fim de barganhar preços em itens de pouca saída. Optando por fornecedores capazes de produzir lotes menores reduz-se o estoque desnecessário de itens sem saída ou lançamentos de produtos, e favorece um fluxo de caixa mais sadio.
3. Programação de abastecimento junto aos fornecedores. Estamos em 2021, em plena pandemia do coronavírus, e há aguda turbulência no Brasil e no mundo em setores chaves da indústria, inclusive setor plástico. Planejar uma programação de abastecimento baseada nas projeções de demanda para o ano é provavelmente a melhor forma de garantir abastecimento das embalagens e negociar preços. Confiar no processo de compras a partir do controle dos níveis de estoques mínimos com o cenário atual é arriscado e imprudente.
4. Desenvolvimento e atualização de embalagens como estratégia de marketing. Além da produção, tenha em seu fornecedor um parceiro no desenvolvimento de novas embalagens. Estes setores têm concorrência acirrada e precisam encantar a clientela nos pontos de venda, e contar com auxílio tanto no desenvolvimento da arte, como em opções de acabamento das embalagens pode ser um bom diferencial nas vendas.
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